sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Mais SUS: mais vida e menos crise

Jussara Cony

Há consenso, hoje, na discussão sobre o que se convencionou denominar “crise da saúde”, prevalecendo a visão de que o SUS é uma política essencial para a superação das dificuldades e não causa dos seus entraves. A realidade mostra que há crise onde o SUS não está adequadamente implantado, financiado e gerido.

As dificuldades do SUS advêm da própria magnitude e generosidade desse sistema que visa assegurar acesso gratuito e universal a mais de 170 milhões de pessoas, prestando desde assistência básica à medicina nuclear.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A maquinação da mídia golpista, gobbeliana e partidária contra o PT

Bastou começar a entoada da oposição tucano-pefelenta de que a cassação ou absolvição do Renan Calheiros depende do PT que a mídia golpista – e gobbeliana, acrescente-se – editorializou a cobertura associando o PT com a eventual absolvição de Renan.

Basta ver a enorme "coincidência" entre os pronunciamentos de Arthur Virgílio [PSDB] e Agripino Maia [DEM] e as manchetes de jornais e matérias veiculadas em rádios e na televisão. Vão todos no mesmo embalo: "Futuro de Renan depende do PT"!

Moral da história: se Renan mantiver o mandato apesar de todas as denúncias, será por obra do PT – um partido que querem identificar inapelavelmente com corrupção e traquinagem.

A mídia golpista – que além de gobbeliana é partidária – consegue a proeza de tornar determinante e decisivo o peso de 12 senadores/as petistas num universo de 81 senadores/as do Senado Federal. Mistificação é o principal subproduto da aritmética forçada desse tipo de mídia.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Os super-revolucionários

Fidel Castro
Leio cuidadosamente todos os dias as opiniões sobre Cuba de agências tradicionais de imprensa, incluídas as dos povos que fizeram parte da URSS, as da República Popular China e outras. Chegam-me notícias de órgãos de imprensa escrita da América Latina, Espanha e do resto da Europa.
O quadro é cada vez mais incerto perante o temor de uma recessão prolongada como a dos anos posteriores a 1930. O governo dos Estados Unidos recebeu no dia 22 de julho de 1944 os privilégios outorgados em Bretton Woods à potência militar mais poderosa, emitir o dólar como moeda internacional de câmbio.
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